Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza a Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, cria para essa ocasião as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Nesta mesma data já propunha a ampliação de suas obras em edifícios. Ousado, inquietante, e brasileiríssimo…pintava a alma brasileira, e fazia da sua arte, a expressão máxima do seu amor pelo país do samba, da mulata, do homem simples, do povo alegre, das injustiças sociais e da esperança de um futuro melhor. Alegria, e esperança, maravilhosamente representadas nas linhas e cores das suas telas. Depois da Semana de 22 e entre 1935 e 1940, Di Cavalcanti viveu na Europa, onde viveu com artistas famosos do momento. Na década de 40 sua obra tomou o conhecimento público conquistando definitivamente seu espaço na artes brasileira. Di Cavalcanti sempre mostrou interesse em trabalhar com obras de arte que pudessem ser utilizados em livros e jornais, cenários e teatro, ou, numa escala maior, em edifícios, não tendo preconceitos contra a arte utilitária ou decorativa. Suas obras ficaram conhecidas pela presença da mulher brasileira. Di Cavalcanti sofreu a infuência de vários pintores como: Picasso, Gauguin, Matisse e Braque. Mas transformou tudo o que aprendeu com estes artistas em obras verdadeiramentes brasileiras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário